GEOMETRIA DESCRITIVA

          
          Boa Madrugada! 20/4/2024 - 0:53:30

AULA 13T           "PIRÂMIDE"

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PIRÂMIDE: DEFINIÇÃO

          Pirâmide é um poliedro que tem por base um polígono qualquer, e por faces laterais triângulos que têm um vértice comum. Este ponto é o vértice da pirâmide.

COMO SE OBTÉM UMA PIRÂMIDE?

Uma pirâmide pode ser obtida incidindo um feixe de raios concorrentes sobre um plano.

PIRÂMIDE: ALTURA

         A altura de uma pirâmide é a perpendicular baixada do vértice sobre o plano da base.

PIRÂMIDE: VARIAÇÕES

           Uma pirâmide é triangular, quadrangular, pentagonal, etc., conforme a base é um triângulo, um quadrilátero, um pentágono, etc.

           Uma pirâmide é regular quando a base é um polígono regular, e a sua altura coincide com o centro desse polígono. Em uma pirâmide regular, todas as arestas laterais são iguais, as faces laterais são triângulos isósceles iguais; a altura de cada um desses triângulos se chama o "apótema da pirâmide"; que não deve ser confundido com o apótema da base.

PIRÂMIDE: SECÇÃO

           Tronco de pirâmide é a porção de pirâmide compreendida entre a base e a secção plana que corta todas as arestas laterais. Se a secção é paralela à base, tem-se um tronco de pirâmide com bases paralelas; a sua altura é a distância das duas bases.

           Um tronco piramidal regular é a porção de pirâmide regular compreendida entre a base e uma secção paralela a essa base. As faces laterais são trapézios isósceles iguais; a altura de cada um desses trapézios chama-se apótema do tronco.

SECÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA SUPERFÍCIE

           A secção produzida em uma pirâmide por um plano secante pode ser obtida determinando as interseções das arestas com o plano.

Para obter a VG da seção rebatemos o plano secante para o PV ou para o PH. Para encontrar a VG das arestas podemos usar o método da rotação. Primeiro planificamos a superfície lateral da pirâmide e depois transportamos as VGs das arestas.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASENSI, Fernando Izquierdo (1990). Geometria Descriptiva. Madrid: Editorial Dossat, S.A. 597p.

ASENSI, Fernando Izquierdo (1990). Ejercicios de Geometría Descriptiva. Madrid: Editorial Dossat, S.A. 505p.

MACHADO, Ardevan (1986). Geometria Descritiva. São Paulo: Projeto Editores Associados, 26° ed. 306 p.

MACHADO, Ardevan. Desenho Aplicado à Engenharia e Arquitetura. São Paulo

PRÍNCIPE Jr. Geometria Descritiva. V. 1 e 2.

CRÉDITOS

Página construída por Maria Bernadete Barison (Profa. do Depto. de Mat-UEL). Versão para impressão construída por Junior Francisco Dias (aluno de Matemática - UEL).

 
1T Sistemas de Projeções
2T Perspectivas
3T Método de Monge
4T Estudo do Ponto
5T Estudo da Reta
6T Estudo do Plano
7T Rotação
8T Segmentos
9T Mudança de Planos
10T Rebatimento
11T Prisma
12T Cilindro

13T Pirâmide

Definição
Elementos
Variações
Secção
Desenvolvimento

Impressão em PDF

14T Cone
15T Esfera
16T Sup. Revolução
17T Sup. Não Desenvolvíveis
18T Interseção de Superfícies
19T Poliedros Regurales
20T Poliedros Regurales
21T Poliedros SemiRegurales
22T Poliedros Iregurales